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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Provas de Doutoramento

Provas de Doutoramento em Arqueologia: "Avaliação de Impacte Ambiental - O Património Arqueológico no Alentejo Central"

Candidata: Maria Gertrudes Azinheira Branco
Data: 7 de fevereiro de 2014
           14:30 | Sala dos Atos da Universidade de Évora (Colégio do Espírito Santo)

Júri:
Presidente:
  • Doutora Maria de Fátima Nunes Ferreira, Professora Catedrática da Universidade de Évora
Vogais:
  • Doutor Jorge Manuel Pestana Fortes de Oliveira, Professor Associado c/ Agregação da Universidade de Évora;
  • Doutor João Carlos de Freitas de Senna-Martinez, Professor Associado Aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa;
  • Doutor João Paulo Tavares Almeida Fernandes, Professor Associado da Universidade de Évora;
  • Doutora Leonor Maria Pereira Rocha, Professora Auxiliar c/ Agregação da Universidade de Évora, (Orientadora);
  • Doutora Isabel Alexandra Joaquina Ramos, Professora Auxiliar da Universidade de Évora, (Co-Orientadora);
  • Doutor Enrique Cerrillo Cuenca, Investigador do Consejo Superior de Investigaciones Científicas – Instituto de Arqueologia de Mérida (Espanha)

sábado, 14 de julho de 2012

Programa televisivo "Com Ciência"

Arqueologia de salvamento...alguns dos trabalhos e das competências dos arqueólogos em Portugal.

Para ver o vídeo (a partir dos 3:18 minutos):

http://ww1.rtp.pt/programa/tv/p26914/e26

Nome do programa: Com Ciência
Canal: RTP2
Data de emissão: 11 Julho 2012

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Património Cultural Andaluz

Mais uma vez, a Junta da Andaluzia comprova o excelente trabalho que tem vindo a realizar a nível do Património com a elaboração de um  documento sobre os requisitos mínimos para o levantamento de dados cartográficos do Património Cultural.
Nós continuamos à espera...

http://www.iaph.es/export/sites/default/galerias/patrimonio-cultural/documentos/gestion-informacion/RTCI_6_georreferenciacion_v1.3.pdf

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Publicações VII

ARCHÉOLOGIE ENVIRONNEMEMTALE DE LA FRANCE

"Grâce au développement considérable des fouilles archéologiques préventives mais aussi au raffinement des techniques d'analyse, l'archéologie environnementale connaît un essor sans précédent. La compréhension des environnements du passé, de leur évolution, des impacts qu'ils ont subis et de la réaction du vivant (végétaux, animaux, humains) constitue un élément de réflexion fort pour le présent et l’avenir de l’humanité. Depuis l'apparition de l'homme et, surtout, depuis les débuts de l'agriculture, les sociétés humaines ont significativement modifié leurs écosystèmes et les cycles du vivant.


Plus récemment, elles ont commencé à altérer l'environnement global de la planète à une échelle encore inconnue jusque-là. Le développement, à partir des années 1970, des études paléoenvironnementales en archéologie par des chercheurs de plus en plus nombreux permet aujourd'hui de proposer de nombreux scénarios, passés comme futurs. Ainsi, l'archéologie environnementale a une double fonction. Elle contribue à une meilleure connaissance de l'évolution de l'homme et des sociétés et prend part à l'évaluation, à la prospective et à la prise de décision concernant l'avenir de notre planète, par son approche historique des dynamiques socioenvironnementales.

Fondé sur des analyses réalisées le plus souvent dans le cadre de l'archéologie préventive, cet ouvrage présente les différentes disciplines environnementales et les résultats les plus significatifs obtenus ces dernières années.

Auteur

Stéphanie Thiébault, directeur de recherche au CNRS, est archéobotaniste. Elle est spécialisée dans l'analyse des charbons de bois issus des sites archéologiques, ou anthracologie, discipline qu'elle a contribué à développer en France et à l’étranger. Elle prend une part active à l'accroissement des études environnementales en archéologie par son implication dans l'enseignement et la recherche. "



quarta-feira, 28 de abril de 2010

Trabalhos arqueológicos...

Quais são os trabalhos arqueológicos para os quais os arqueólogos devem solicitar autorização ao IGESPAR?
Segundo o art. 2º do Decreto-Lei 270/99, de 15 de Julho, considera-se que trabalhos arqueológicos são:
"as acções que visem a detecção, o estudo, a salvaguarda e valorização de bens do património arqueológico usando métodos e técnicas próprios da arqueologia, independentemente de se revestirem ou não de natureza intrusiva e perturbadora, nomeadamente prospecções, acções de registo, levantamentos, estudos de espólios de trabalhos antigos guardados em depósitos, sondagens e escavações arqueológicas, acções de conservação ou de valorização em sítios arqueológicos."

Assim, toda e qualquer acção realizada num sítio arqueológico, ou numa área, tem de estar devidamente enquadrada e autorizada.
O prazo para entrega dos relatórios finais varia em função da Categoria (A, B, C ou D) para que foram autorizados, podendo ir de escassos dias/meses (emergências) até aos 2 anos (arqueologia em contexto urbano).

terça-feira, 27 de abril de 2010

Rochas e rochedos fisionómicos (1)

Muitas vezes, quando andamos no campo, deparamo-nos com formações rochosas que nos fazem lembrar seres vivos. Este tipo de rochas ou rochedos resultam, normalmente, de processos erosivos naturais se bem que, por vezes, possam ter sido "melhorados" pelo homem.
Apesar de se tratar de um fenómeno que se encontra espalhado pelo mundo, em Portugal chegou-se a legislar sobre o assunto...
O Decreto 20985, de 7 de Março de 1932 estabelece, no seu Capítulo IV (Monumentos Nacionaes), Artigo 25º (expropriação de sítios a classificar) que:
“A expropriação (…/…) é extensiva aos locais em que se encontram monumentos megalíticos, grutas, astros, rochedos fisionómicos, penhas, monólitos ou ainda quaisquer outros de natureza idêntica, limitada porém à superfície indispensável para a conservação deles e para as pesquisas que hajam de efectuar-se.”

Congresso da UISPP

Apesar de inicialmente estar prevista a sua realização na Austrália, o 18º Congresso da UISPP acabou por ser transferido para França (Paris)...